Deixaste ir, só não foste.
Fizeste por ser derrotado.
Perto do rejubilo perpétuo, a desilusão.
Na caneta o teu futuro traçado, a queda...
E no fim?
Viveste para morrer.
No fim de tudo, só viveste para morrer.
Ludovico Einaudi presente inequivocamente nos pobres e solitários serões impostos pela minha mente, enriquecendo-os.